Ouço as não-palavras do vazio mortoQue enovela tua ausência. Ecos do chumbo das antigas horas Soam entre esses ossos doidosE doídos de dor quase de Dante, Trêmulos de tardes sem sol de meio-dia,Famintos de comidas sem sabor nem razão. De lá, sopra, mudo, o vento do mundo.Entre