Ela é quem ela é, simplesmente ela, não foge e não se nega a correr risco.
Ela passa por cima do perigo como se não o existisse, ignora avisos.Vive sem grandes medos, tem medo da dor, mas nem por isso foge da dificuldade.
É aconchegante só no dar oi, supre carências, como se fosse as delas.
É cobiçada por muitos, é ardente e ao mesmo tempo pura.
Sem frescuras, repleta em tudo, uma mulher e ponto.
É um quadro abstrato, um enigma permanente.
Sem ponto final, um ponto de exclamação na maior parte das vezes.
Uma mulher que vive o momento, sorvendo as horas.
Uma pétala recolhida, mas com forma, e cor, completa em essência.
Que exala a esperança, transpirando vontades.
Uma mulher insolúvel, nada volúvel.
Que vive a vida em reticências…
Essa é a mulher que eu amo.
Essa pra mim é soraya…
Well I guess I don’t have to spend the wekeend figuring this one out!
Arequipa de Jorge Polar es un texto indispensable para refsriree a la literatura arequipef1a del siglo XIX. Si bien la pretencif3n es abarcar todos los aspectos posibles de Arequipa como regif3n -hablemos de identidad regional -, cuando Polar aborda el tema de la literatura peruana y de su care1cter deja entrever la lucidez de un pensador importante para su regif3n (describe los tf3picos de la literatura producida en Arequipa) sin abandonar el tema del Perfa como nacif3n. Su lectura en las escuela de literatura (me1s afan la arequipef1a) es indispensable.