Os teóricos já o tinham previsto, as observações empíricas apontam na mesma direcção e até a teoria geral da vida já incorporou a ideia: a de que os primeiros vínculos afectivos – os do bebé com a mãe, ou com quem a substitui – têm uma influência decisiva no resto da vida e, sobretudo, nos padrões de relação amorosa na idade adulta.

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