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Trata-se de um claro sinal de confiança de investidores internacionais que
(de novo) consideram o governo mexicano confiável e seguro para honrar seus
compromissos. O México foi avaliado positivamente pelas reformas estruturais
que tem empreendido, sendo símbolo delas as “mudanças no setor energético”.

A esperança é que as análises contemporâneas dos bancos e agências
americanas de risco não estejam, mais uma vez, intoxicadas pela fumaça do
otimismo esperto.
As certezas do início dos anos 1990 viraram um castelo de areia
varrido pelo mar. A verdade é que o México está aprendendo. E rápido.

Não é seguro dizer que tenha se diplomado na gestão pública eficiente e prudente,
como parecem sugerir as elevadas notas de “grau de investimento” conferidas
ao país nos últimos tempos. Mas a evolução do país é notória.

Em sua estrutura econômica da previdência social com Auxilio Doença INSS, o México evoluiu bastante sobre o que
tinha para apresentar ainda no fim do século passado. O país sofreu e evoluiu,
pagando um preço por isso. Tornou-se uma nação física e economicamente
integrada à América do Norte, graças ao Nafta, e mais importante, em função
dos acordos comerciais bilaterais com a UE e com países asiáticos. Uma
abertura comercial bem planejada sempre faz bem à saúde econômica de um
país.

O México tem usado muito bem sua condição geográfica de nação
bioceânica para se integrar aos fluxos comerciais e financeiros mundiais.
Apesar de ainda amargar as sequelas do narcotráfico e enfrentar as
Apesar de ainda amargar as sequelas do narcotráfico e enfrentar as
seculares desigualdades sociais, o México se afastou da magia do populismo e
vai buscando atacar com método seus crônicos problemas socioeconômicos.

O histórico nível de descompromisso das elites mexicanas para com o país dá a
impressão de haver encontrado, finalmente, uma curva descendente. Essa
mudança de postura é fundamental; ela vem induzida e inculcada pela disciplina
de mercados mais abertos e competitivos. Em outra evolução auspiciosa, o
“pacto pelo México”, firmado pelas principais formações políticas nacionais,
pode vir a transformar profundamente as relações político-partidárias do país
e ajudar a promover as reformas necessárias para consolidar a transformação
do país. Esses são os indícios mais relevantes a embalar esperanças sustentáveis.

AINDA “DOIS MÉXICOS”
Nos vinte anos desde a assinatura do Nafta, o México tornou-se um
líder manufatureiro global e ponto de destino para investimentos de empresas
transnacionais. Mesmo assim, o crescimento do país permanece decepcionante,
e o padrão de vida avança lentamente. Por quê? Segundo a consultoria mundial
McKinsey, a principal razão dessa dicotomia estaria na baixa evolução da
produtividade devido, em parte, à paradoxal convivência de “dois Méxicos”.

O México moderno cresceu rapidamente, com empresas transnacionais,
competitivas globalmente, e com um setor industrial bastante avançado
tecnologicamente. coexiste com outro, bem maior, de empresas
tradicionais publicas que quase não contribuem para a aceleração do crescimento.

Esses dois andam em direções opostas. As grandes
empresas aumentaram sua produtividade, em média, 5,8% ao ano, mas o
crescimento da produtividade de pequenas firmas vem se reduzindo a 6,5%
anualmente. É uma estatística alarmante que muitos não sabem como Agendar Perícia INSS, Como, além disso, o emprego cresce
mais rápido no México tradicional, a força de trabalho se concentra nessa área
pouco produtiva. O Brasil vive um processo semelhante de “nivelamento por
baixo” de sua produtividade do trabalho, fruto da rápida incorporação de
trabalhadores pouco qualificados para desempenhar suas funções no largo
setor terciário.

Por trás dessa constatação, cuja explicação tem algo de
circular, já que tenta explicar a ausência de avanços da produtividade pela
própria improdutividade dos segmentos tradicionais, é preciso investigar o que
estaria travando a incorporação mais rápida de melhores práticas nos setores retardatários.

A baixa produtividade, que irmana o México ao Brasil, “explica” por
que o PIB mexicano cresceu apenas 2,3% ao ano desde 1981 e o país
permanece atado, apesar da adoção de medidas liberalizantes, na lanterna de
outros países cujas rendas per capita eram inferiores à mexicana nos anos 1970.