Você é judia. Ele católico.
Você é espírita. Ela é crente.
Você é budista. Ele é ateu.Antigamente era proibido e muito mal visto pessoas de crenças diferentes se casarem. Com o tempo, a tradição de perpetuar a religião através do casamento foi diminuindo, porém ainda hoje, algumas famílias não aceitam muito bem a escolha de seus filhos.
Quando se têm familiares e amigos contra o casamento, muito stress é gerado e só dificulta vida de duas pessoas que se amam e que estão aprendendo uma nova vida juntos. Além disso, o próprio casal já tem muitos pontos de diferenças que precisarão trabalhar e resolver juntos.
Se apenas uma pessoa é praticante de alguma religião é mais fácil: o outro se converte e decidem juntos qual religião será à base dos filhos. Porém, quando os dois são praticantes começa o primeiro problema: quem vai se converter? Mesmo que entrem em um acordo, se a família se opõe ou não dá o suporte necessário, pode resultar em muitos sentimentos dolorosos como culpa, rejeição e dor.
Decidiu se casar com alguém de outra religião? Agora vocês terão que definir qual será o tipo de cerimônia escolhida, quais serão os votos e quem presidirá a cerimônia. Não é fácil, ainda mais se as duas famílias forem religiosas. Você ouvira críticas o tempo todo. Eles precisarão estar preparados para lidar com esses obstáculos de uma maneira de honre os valores de cada um dos noivos.
A tradição e costume de cada religião incluem simbologias, comidas, feriados, celebrações muito específicas. Pode ser muito desconfortante estar com uma família que professa outra fé, e você não sabe o que esperam de você. Pessoas nessa situação podem se sentir em território estrangeiro e até mesmo ofender alguém por falta de conhecimento.
É essencial que o casal converse a respeito das tradições e costumes próprios da sua religião. Imagine a morte de alguém na família. Cada tradição lida com a morte de uma maneira muito particular, e nesse caso é muito importante entender como você deve suportar o(a) seu(sua) parceiro(a) num caso desses.
No dia de celebrações festivas de cada religião, convidar os familiares do(a) seu(sua) parceiro(a) será um desafio. Ao mesmo tempo em que o casal vai querer uma comemoração pacífica, eles também querem que suas respectivas famílias se sintam bem. Se você se enquadra nesse perfil de pessoa, saiba que é normal ter um tempo para acertar e entender as tradições do outro.
Outro ponto muito importante é a conversa sobre como vão educar os filhos. Cada religião possui formas específicas de lidar com o nascimento de uma criança e o casal precisa estar alinhado a isso. Não pode esperar a criança nascer para definir o que será feito. É importante também deixar os parentes avisados sobre a decisão de vocês. Muitos casais, hoje em dia, ensinam as duas religiões e deixam à criança escolher qual seguir quando tiver maturidade para isso.
A base de um relacionamento saudável nesse caso é a conversa, aberta, franca e madura. Se existem valores que são muito importantes para você, não passe por cima. Discutam e entendam juntos que caminho seguir.
Mas lembrem-se, no fundo toda religião fala de amor e de uma maneira para buscar o equilíbrio e a fé. Portanto, não faça disso um obstáculo para um casamento de sucesso e para uma vida com o amor da sua vida!
Gente! que situação complicada. Meu Deus o q é isso. Bom sinceramente estou passandi por uam situação semelhente a de vcs,porem so com um detalhe diferente. Eu acredito em Deus meu namorado nao. Ja temos 4 anos de namoro, ja estamos nos preparando pra casar, aí a 6 meses 4 meses atras ele abriu o jogo comigo. Pireiiii, nao dormi, enfim tudo mudou. sinceramnete as vezes que podemos dar certo, em outras tenho certeza que nao. Mas aí eu pergunto pq?? Pq nao religiao minha familia ninguem aceitaria isso. Mas se existe amor pq nao pode dar certo? Gente se eu terminar com ele é por caso da tal religiao. Mas a religiao deveria unir pessoas e nao separar.Eu acredito em Deus e isso é o bastante. Mas ele nao acredita vou fazer oq? Nao vou tentar colocar na cabeça dele q Deus existe, pois um dia ele acreditou q existia. Hj ele tem perguntas sem respostas, e isso elva ele acreditar com Deus nao existe. Nao me sinto capaz de mudar o pensamento e sinceramente nem quero. Deus sabe a hora certa de agir. Fico angustida por muitas coisas, por medo, insegurança. Nosso relacionamento sempre foi muito bom…Mas fica muitas perguntas na minha cabeça. Enfim essa estoria de religiao e Deus deixa a gente doido. So peço sabedoria.
Lila. Forte abraços!!!
COISINHA DIFÍCIL ESSA TAL RELIGIÃO, NÃO?
EU SEI O QUE É ISSO PORQUE ESTOU VIVENDO ESSA SITUAÇÃO. COMPARTILHO DAS DÚVIDAS DE VOCÊS E AS ENTENDO PERFEITAMENTE. , CONTUDO; CONTESTANDO O QUE ALGUNS DISSERAM; QUE O PROBLEMA CENTRAL NESSAS SITUAÇÕES NÃO SÃO AS DIFERENTES RELIGIÕES, MAS AS DIFERENTES CRENÇAS, CULTURAS E VALORES QUE NOS FORAM ENSINADOS E QUE AGORA FAZEM PARTE DO QUE SOMOS. POR ISSO É TÃO DIFÍCIL CONTINUAR A DIVIDIR UMA VIDA COM UMA PESSOA QUE NÃO PARTILHA DOS NOSSOS VALORES, QUE NÃO CONDIZ COM O QUE JULGAMOS O CERTO. É O NOSSO EU, AQUILO QUE CONSTRUÍMOS DURANTE TODA A VIDA QUE ESTA EM JOGO, E NÃO A RELIGIÃO EM SI.
VEJAM O MEU CASO: HÁ 5 ANOS INICIEI UM NAMORO COM UM AMIGO DE INFÂNCIA. E HÁ 3 ANOS NOS CASAMOS. OS PAIS DELE SEMPRE ESTIVERAM LIGADOS À RELIGIÃO UMBANDA E EU SEMPRE FUI CATÓLICA NÃO TÃO ATUANTE. EU NUNCA ME SENTI BEM COM A RELIGIÃO DOS PAIS DELE, MAS NUNCA TIVE PRECONCEITOS E ME SENTIA TRANQUILA, PRINCIPALMENTE PORQUE O MEU ESPOSO NÃO FREQUENTAVA A RELIGIÃO DOS PAIS E NÃO MANIFESTAVA NENHUM INTERESSE, PELO CONTRÁRIO ELE ATÉ IA COMIGO ÀS MISSAS. PORÉM, ANTES DE CASAR EU COMECEI A PESQUISAR SOBRE A UMBANDA E SOBRE A POSSIBILIDADE DO MEU ENTÃO NOIVO TER DE FAZER PARTE DELA UM DIA (HERDAR ESPÍRITOS ETC). DESCOBRI ENTÃO QUE QUANDO CRIANÇA OS PAIS DELE HAVIAM “SUSPENDIDO” OS GUIAS DELE E QUE, PORTANTO ELE NÃO RECEBERIA “SANTOS”. DEIXEI CLARO PARA O MEU NOIVO QUE EU TINHA MEDO DE ALGUMAS COISAS DA RELIGIÃO E QUE SE UM DIA ELE TIVESSE OU QUISESE FAZER PARTE DISSO EU TERMINARIA COM ELE. ELE CONCORDOU.
ENTÃO CASEI.
AGORA ME VEJO NUM DILEMA. O PAI DELE DISSE-LHE, HÁ ALGUNS DIAS, QUE O TEMPO DE “SUSPENSÃO” DOS SEUS “GUIAS’ IRÁ TERMINAR ATÉ FEVEREIRO E QUE ELE TEM DE SE APROXIMAR DA UMBANDA PARA CONTROLAR E ENTENDER OS SEUS DONS. DISSE AINDA QUE SE ELE NÃO ACEITAR RECEBER OS “GUIAS”, POSSIVELMENTE OS NOSSOS FILHOS IRÃO HERDAR E MANIFESTAR OS ESPIRÍTOS.
ENTÃO EU NÃO SEI O QUE FAZER PORQUE O QUE EU SOU, O QUE EU ACREDITO, O QUE A VIDA ME ENSINOU É DIFERENTE DO QUE ELE APRENDEU. E ELE DESEJA SEGUIR A RELIGIÃO UMBANDISTA PORQUE ELE SEMPRE VIVEU NESSE UNIVERSO, ELE FAZ PARTE DISSO. E É NORMAL!
EU CONTUDO, TENHO OSTROS PRINCÍPIOS E CRENÇAS. NÃO VEJO COM BONS OLHOS ALGUMAS PRÁTICAS DA RELIGIÃO QUE ELE PRETENDE SEGUIR, MAS O AMO MUITO E SEI QUEE DEUS NOS UNIU. CONTUDO, O QUE MAIS ME DEIXA CONFUSA É COMO VOU CONSEGUIR VIVER COM UMA PESSOA TÃO DIFERENTE DE MIM? COMO COMPARTILHAR COM ELE OS NOSSOS DIAS SE NÃO GOSTO DO QUE ELE SE TORNOU? COMO IREMOS CRIR OS NOSSOS FILHOS, SOB QUAIS VALORES E CRENÇAS? SINTO-ME ENGANADA POR ACHAR QUE ELE NUNCA FARIA PARTE DISSO. SINTO-ME MAL AMADA POR ELE ESCOHER A RELIGIÃO À MIM.
É MUITA CONFUSÃO NA MINHA CABEÇA. MAS EU SEI QUE NÃO SE TRATA DE RELIGIÃO E SIM DO QUE EU QUERO PARA A MINHA VIDA E O QUE EU SOU. SEI QUE TUDO TEM HAVER COM AS ESPERIÊNCIAS QUE ADQUIRI DURANTE MINHA JORNADA E POR ISSO NÃO SEI SE DEVO DEIXAR O QUE SOU DE LADO POR CAUSA DE UM AMOR POR QUE NÃO SEI SE SEREI FELIZ SENDO O QUE NÃO SOU. VIVENDO O QUE NÃO QUERO.
OBRIGADA POR ME OUVIREM…
Olha Tati, Veja bem, não deixe seu marido por causa da umbanda, eu sou espirita e apesar de nao conhecer a umbanda acredito que qualquer trabalho realizado com Deus é importante. Quer saber um pouco sobre umbanda leia o livro Tambores de angola de Robson Pinheiro. Seu marido deve conhecer. O amor deve terminar quando alguém deixa de amar nao por medo do desconhecido. Conheça melhor, nao prrecisa praticar, só se informe para depois nao se arrepender. Reflita. Eu tive de terminar com minha namorada nao por deixar de ama-la mas por ela e a familia dela achar que o espiritismo é coisa errada, pra ela nao sofrer prefiri sofrer eu. Reflita para nao se arrepender. Olha meu outro comentário lá em baixo. Boa sorte.
Boa tarde não sou batizada mais o amor da minha vida resolveu se batizar e se batizou na terça feira e depois me ligou rompendo tudo que tinha-mos e disse que por ele ser batizado ele não poderia mais ter relacionamento serio comigo pq não sou batizada e agora não sei mais o que faço pois tenho 2 filhos dele um de 2 anos e 7 meses e um de 7 meses e estou com suspeita de que mais um bb esta a caminho,e estou com duvida se me batizo por ele para que possa-mos ser uma nova família eu o amo e não gostaria de perde-lo ele diz que não quer mais ficar do meu lado mesmo que eu batize pois ele disse que somos muitos diferentes e que em 4 anos que estava-mos juntos não mudamos não ia ser agora que iamos mudar um pelo outro.
BoaTarde! Tati eu concordo com o Tiago Fernando. Antes de vc tomar qualquer decisao, tente endender pelo menos alguma coisa da Religiao dele. Nao estou falando pra vc mudar de religiao mas sim ter conhecimento…. depois vc decidi como vai ser. isso nao é facil, mas acredito que com certeza vc o ama… Vc tem seus princípios, MAs tente dar tempo ao tempo.
Um forte abraços…
Uma pessoa que leva muito a sério sua religião, ou seja é fanática, pensa ser a dona da verdade, possuir a verdade absoluta que o outro não sabe. Por isso, tenta convencer o outro dessa suposta verdade. Ainda mais quando a salvação da alma, vida ou sei lá o que depende disso! Eu tenho minhas próprias crenças, mas não tento convencer ninguém de nada, convivo pacificamente com evangélicos, espíritas, catolicos, etc… Eu por mim, aceitaria tranquilamente casar com uma mulher nem que ela mudasse de religião todo mes. Afinal a religião é dela, não minha. Mas quando uma união tipo casamento está em jogo, deve existir aceitação por parte dos dois. Princípios que divergem demais só poderiam manter um casamento se ambos rumarem numa direção de comum acordo com suas respectivas religiões, ou seria como se duas pessoas numa mesma canoa remando em direções opostas.
Os casamentos mais harmoniosos que eu já vi ambos pertencem a mesma religião: católicos, espiritas, etc…
Sou católica e meu namorado acabou de se batizar em uma igreja evangelica , a pouco tempo . A gente pensa em si casar , mas agora ficou mais dificil por causa da religião e tudo mais . Um dos dois tem mesmo que se converter para que aja o casamento ?
sou adventista e estou namorando secretamente um rapaz que é da assembléia de DEUS, eu tenho cargo na igreja se eu não resolver essa situação, acho que qdo souberem serei tirada do cargo eu gosto muito desse rapaz mas ele não é convertido na minha e nem na dele porque ele bebe cerveja de vez em quando e insisti pra mim ter relação sexual com ele eu não sei o que fazer pois eu lutei muito pra não namorar com ele e não resisti não sei o que fazer.
Eu namorava desde meus 11 anos ate meus 14 anos com o DANILO,eu sou catolica e ele é da congregaçao porem nao era batizado, viemos a termiar nao por motivos de religiao mas éramos muito novos..
Aos 17 anos voltamos a namorar e começamos a comprar tudo para nos casar arrumamos nossa casa e moveis TUDO
A um mes atras ele terminou tudo comigo e se batizou,e agora so podemos ficar juntos e nos casar se eu me batizar,eu estou me sentindo vivendo uma novela nao sei o que fazer mas tenho plena certeza de qua nao vou me casar so por ele pois isso eh errado,se for da vontade de DEUS eu me batizo do contrario NAO.mas agente tem se visto conversado mas ele tah muito fissurado nessa questao da doutrina da igreja coisa que eu nao concordo muito mas nao asei o que fazer eu tenho medo de perdr ele…mas confio em DEUS e sei que ele tem o melhor para mim e pra ele…
Se alguem puder me dar um consehlo eu agradeço….?????????????
Sou católico, daqueles de não ir muito em igrejas e me apaixonei por uma garota evangélica que só namora com migo se eu me converter, agora eu não sei como proceder pois não gostei muito da idéia. Eu acho que não seria necessário pois o que importa é o amor que um sente com o outro e sinceramente eu não a condeno pelo fato de ela ser evangélica, eu a namoraria-a sem nenhum problema, levaria na boa pois meu amor por ela superaria isso.
Gostaria de uma segunda opinião sobre o que devo fazer?
Sou atéia e meu parceiro é adventista não praticante (ao que parece). Estamos juntos a 6 anos, temos um filho e eis ai que comecou nosso dilema, não sou contra ele ensinar aquilo que ele cre a crianca, mas não consigo ver porque EU deveria ensinar o que nao creio ao mesmo.
Li nos comentários que é importante dialogar e deixar claro aquilo em que se cre ou não, conosco foi assim, sempre deixei claro que nao acreditava, mas respeitava-o. Ficamos juntos mesmo com a insistente pretencao da familia dele em me “mostrar” o caminho da verdade, bom, relutei e me mantive, ouvi inclusive que EU não era merecedora do amor dele, pois, nao percorria do caminho dele. Então a batalha teve inicio, os familiares dele sempre foram pacificos ate o dia em q deixei claro que nao iria aceitar algo no qual nao creio apenas para deixa-los contentes. Nosso filho esta crescendo e constantemente vem eles me advertir de é necessario para uma boa conduta ter uma religiao e a certa é a deles. Isso é desrespeito, pois eu nao tenho uma e nunca JAMAIS fiz algo indigno deles. Rídiculo, simplesmente desrepeitoso, como podem se julgar acima.
Filipe meu caro eu já falei aqui e vou dizer de novo, eu sou espírita e namorei um evangélica, no inicio foi tudo certo, mas a família sempre insistindo em me mudar e dizendo que espiritismo era coisa de demônio e tal. Nós de outras reliões vemos essa questão de diferença religiosa como uma bobagem, mas os protestantes exengam isso como algo mais importante que o amor entre duas pessoas. Eu sofri e ainda sofro um pouco, pois terminei não por deixar de amar, mas pelo preconceito. Eu ficaria com ela sem problema, mas ela como sua pretendente não aceitou a diferença. Meu conselho é, não mude o que você é ou o que você acredita, pois caso o faça agora no futuro verá que fez algo errado, a não ser que realmente você acredite em uma nova religião, eu vou dizer minha opinião verdadeira no meu caso e no seu, se o amor da minha ex e de sua pretendente fossem verdadeiros isso seria detalhes, mas as pessoas são assim, levadas pelos outros tendem a não pensar por medo de serem julgadas, siga seu coração, mas nao mude por ninguém, mude por você. Caso contrário só haverá arrependimento no futuro. Se ela te amar vocês ficarão juntos, pior será como eu que namorei e ela querendo me mudar nao conseguiu, acabamos por preconceito e eu sofri mais ainda, pois se nao tivesse começado eu sofreria mais nao como me sinto agora, por ser trocado por simples preconceito. Boa sorte e seja feliz. Seja você.
Meu caso é muito parecido com o da “Didi em terça, 10/01/12 13:32″…
Ontem eu e minha ex namorada terminamos (16-10-1012), infelizmente pela religião… Eu, praticamente pelos olhos dos outros sou ATEU,mas me considero Niilista, e ela é ADVENTISTA. No começo do namoro estava tudo ótimo, me dava bem com ela e com toda a família, nos tivemos relações sexuais, foi a primeira vez dela, algo muito importante para mim, e que vou guardar para sempre no meu coração, ela era uma ADVENTISTA NÃO PRATICANTE. Não gostava muito da igreja, mas com o passar do tempo a família dela começou a me olhar com outros olhos, as brincadeiras acabaram, e os olhares frios sobre mim me aterrorizavam. Até que chegou o dia, em que ela contou pra mãe dela que perdeu a virgindade comigo, a mulher me chamou para conversar comigo… Ela acabou comigo com suas palavras, com seus princípios e etc… E disse que assim não poderia ficar, ela me propôs que eu entrasse para o ADVENTISMO, e seguisse os seus ensinamentos. Eu neguei, não posso seguir algo que não acredito. Com toda a pressão psicológica da mãe, minha namorada adoeceu, ela sofre de uma síndrome rara, que causa muita dor muscular. Foram meses sentindo dor,e eu sempre estava do lado dela, vendo aquele sofrimento. Até que um belo dia ela decidiu retornar à igreja, e pensar como a mãe dela. As alegrias, as coisas que fazíamos juntos, aquilo que nos mantinha UNO’s, foi se perdendo, tudo era errado segundo a religião, e quase terminamos, pois numa tentativa frustrada minha de deixa-la seguir o caminho dela, ela disse que voltaria para mim e seria tudo como antes, me abraçou e não me deixou ir… Com o tempo estávamos indo bem, mas uma coisa estava me irritando muito, meu estresse estava a mil, era por causa da falta de sexo… Por ela não poder sair sozinha comigo mais ficamos numa longa seca… Mas até que resolvemos marcar um dia, estava tudo certo e combinado, daí no dia ela passa mal novamente, e então colocou na cabeça que a história da religião novamente… Eu não to aguentando ficar sem ela, mas nosso namoro acabou, infelizmente não consigo aceitar religião nenhuma, e principalmente a dela… E acabei criando um certo “ódio” da mãe dela também, não culpo nenhuma das duas, elas acreditam e eu respeito, mas acredito mais que ela sofreu influência da mãe dela por medo de perder os laços familiares… Só quem passa pela situação sabe como é, muitos de vc’s aqui já passaram por algo parecido, mas a dor é tão diferente para cada pessoa… Nunca senti algo assim em nenhum outro relacionamento. Só posso dizer que amo ela com todas as forças!
Bom, após ler vários depoimentos conflitivos das pessoas aqui neste site, cheguei a conclusão que o quê está separando as pessoas é a religião e não Deus! é uma pena ver pessoas forçarem seus companheiros a acreditar em um doutrina que ele(a) não acredita ou não compartilham e aí esquecem de um preceito bíblico que é uma ordem de Deus: ” A Palavra não pode ser imposta, Ela tem que ser aceita!” Infelizmente a maioria dos Evangélicos esquecem-se deste trecho. Eu sou Cristão de denominação católica e namoro uma assembleiana há 2 anos e meio e embora tenhamos muitas falhas e sejamos pecadores, nós convivemos muito bem, respeitando a denominação um do outro e isso tem um motivo: Deus! Ele é que é o “carro chefe” em nosso relacionamento! Não deixe que Pastores, Padres, membros da família interfiram em sua vida pessoal, quem decide é você!!! quando vc tiver que tomar uma decisão, Converse apenas com um: Deus! ele te guiará no caminho certo!
Porém, deixo aqui uma ressalva: Não é impossível, mas é muito difícil relacionamento entre cristãos e não-cristãos, pq baterá de frente com princípios bíblicos e isto causará desconforto. Imaginem o relacionamento de um evangélico e um espírita??!! Será muito difícil, pois o que é guia, entidade para o espírita, para o evangélico é tratado como encosto.
Aos casais cristãos de denominações diferentes, volta a dizer: é possível sim! Basta apenas, antes de tomar qualquer decisão, ir para um local reservado e bater um longo papo com Deus e Ele te guiará!
Não sou dono da verdade! Apenas estou expondo minha forma de ver determinadas situações e relatar minha própria experiência de vida! Sou um grande Pecador e mesmo caindo algumas vezes, eu peço a Deus para que ele me levante e isso faz toda a diferença!
Fiquem na Paz de Cristo! Grande abraço a todos! Que Deus os abençoe e ajudem a entender as diferenças uns dos outros! E lembrem-se: Acima de qualquer denominação está o Deus todo-Poderoso!
E-mail para troca de informações, se alguém quiser: sandersontriunfo@hotmail.com
Boa tarde
Leio os post uma vez por semana pois se trata de um assunto que já passei 2 vezes…
Concordo com alguns de voces que ” religioes diversas” nao deviam afastar mas um catolico como eu ( criado no Catolicismo mas ciente de seus erros e maracutaias) nao pode aceitar as condicoes impostas por certas religioes por causa de um namoro…
Até onde vale a pena estar em um relacionamento onde nao existe harmonia entre o casal. Sao conceitos que alguns citam mas que na pratica nao sao possiveis de serem seguidos!!!
Conheco caso de pessoas casadas que a mulher negou sexo porque ele discutia com ela por causa da religiao. Como uma coisa dessa pode existir, isso eh um pecado contra o matrimonio
Sou ateu, mas nem sempre foi assim. Nasci numa família católica e, como toda criança cristã, fui coagido a seguir a religião dos meus pais. Eu frequentava a igreja e morria de medo de ir para o inferno. Me lembro de que houve uma vez em que recebi a comunhão depois de ter comido aguma coisa e, pelo fato de minha mãe dizer que era pecado, acabei passando mal. De tudo isso eu me lembro muito bem. Na verdade, eu era bem beato e acreditava em tudo o que me diziam. Acreditava em anjos e demônios, acreditava no céu e no inferno. Porém, num belo dia, já casado, ao acordar, pressenti que havia algo estranho no ar, era, na verdade, o limiar de uma nova era, para mim. Naquele dia, tudo pareceu-me claro e, por isso, resolvi abandonar a crença em lendas e superstições. Tentei mostrar à minha esposa que a razão é o único deus possível, mas ela brigou comigo e consegui ver no olhar dela, um certo ódio contido. Ela, que me amava tanto, agora, olhava-me com desdém e desprezo, apenas porque eu havia decidido contar-lhe a verdade sobre as coisas que vi. Ela condenou-me por procurar respostas, como se nós, criaturas, não pudéssemos descobrir a verdade. Querem saber, não importa, eu preciso aprender a conviver com isso, nem que para isso eu tenha que mentir que ainda acredito num deus.
Obrigado pelo conselho, Hélio, mas eu já fiz a minha escolha e, diferente de Pascal, não apostei que deus existe. Sabe, Hélio, a grande preocupação dos religiosos é a de serem salvos, mas afinal, salvos do quê? Dizem que Jesus veio ao mundo para salvar a humanidade do pecado original, mas, reflita, se não houvesse o pecado original, na versão bíblica, não haveria a humanidade; não estaríamos todos aqui. Então, por que falar em pecado original? Os religiosos agem como se tivessem culpa de alguma coisa, como se merecessem uma punição; são resignados e quando sofrem alguma desgraça, dizem logo que foi porque deus quis. Que deus mau, heim? Os religiosos batem no peito e apoiam-se nas palavras do “senhor”, mas será que eles estavam lá quando o “senhor” “ditou” o livro sagrado? Como eles podem ter tanta certeza de que foi o “Senhor” que ditou ou iluminou, como queira, e não um apologista qualquer ou ainda que não tenha sido feita nenhuma alteração significativa num texto originariamente escrito por algum charlatão, nos tantos concílios religiosos que já aconteceram, como o de Nicéia e de Trento? Como pode uma pessoa sensata acreditar em milagres e outras crendices? Se a bíblia tivesse mesmo sido escrita por deus ou por alguém iluminado por deus (pois deus não é onisciente e onipresente?) deveria haver exatidão em todas as suas passagens e não é isso o que ocorre. Existem contradições nos evangelhos com muita frequência. Em Marcos, por exemplo, em 1:1-17: “a linhagem de Jesus vem de Abraão, em 42 gerações”; ao passo que em Lucas 2:23-28 lê-se que proviera diretamente de Adão e Eva, sendo que de Abraão a Jesus teriam havido 43 gerações. No Apocalipse João, escreveu: “Se alguém acrescentar alguma coisa nisto, deus castigará com as penas descritas neste livro; se alguém cortar qualquer coisa, deus cortará sua parte na árvore da vida e na cidade santa descrita neste livro”. Ai está mais uma prova de como as falsificações eram normais na fase da Igreja primitiva. As lendas e crenças dos deuses solares, tais como Osíris, Mitra, Ísis, Átis e Hórus foram utilizadas para a criação do cristianismo, sendo que Cristo certamente foi copiado de Crestus dos Essênios, outra antiga seita judia. Ademais, a própria razão sucumbe diante da estupidez da religião. Não é preciso ser sábio, mas apenas ter olhos e ouvidos para compreender que deus é apenas uma muleta para os homens fracos e subservientes, condicionados à idéia de escravidão. O engraçado é que, apesar de as igrejas proliferarem pelo mundo, as atrocidades cometidas pelo homem seguem na mesma proporção. Então, eu gostaria de saber: Que deus é esse que tolera esse tipo de coisa? Que deus é esse que deixa seus filhos (desde o começo do mundo) aguardando a salvação? Que salvação é essa que chega apenas após a morte? Pelas leis da física e da razão, não há, repito, não tem jeito de haver vida após a morte, mesmo porque se o espírito é imortal, então onde estávamos antes de nascermos? Vc se lembra? Eu não. Vc aconselhou-me a estudar e foi isso o que eu fiz, só que antes de abandonar tudo isso. Vc diz que a razão e a fé podem andar juntas. Eu penso que até podem andar juntas mas somente até um determinado ponto, a partir do qual a razão deve continuar sozinha, pois não há fundamento para o absurdo. Algumas indagações, que até uma criança pode faze: Se deus criou tudo, quem criou deus? Ele surgiu do nada? Ele sempre existiu? Mas então o que ele fazia antes da criação? A idéia de um deus inerte não lhe parece contraditória devido à sua natureza, já que deus é movimento, vida? Como responde a essas perguntas? Por que NENHUM outro livro traz alguma informação sobre Jesus, além da bíblia? Há história sobre Platão, Aristóteles, Eráclito de Éfeso e outros, que viveram muito antes de Cristo e nada, repito, nada sobre Jesus Cristo. Como um deus em forma humana fica apagado durante toda a adolescência, aparecendo apenas no episódio em que conversava com os doutores da lei, aos doze anos? Como responde a essas e a outras perguntas? Não preciso recorrer à Patrística, à Escolástica ou à Patrologia para entender que certos argumentos deístas são infundados e desprovidos de qualquer racionalidade. A Patrística fundamentalmente procurou conciliar a fé e a razão. Isso porque a igreja daquele tempo observou que era uma forma de fazer prevalecer a fé, conciliando religião com a ciência. Já pensou se atualmente ainda queimássemos as bruxas nas fogueiras? O fato é que eu naum acredito e pretendo continuar assim, ainda que eu finja, pois prefiro ser covarde e manter os lobos distantes, do que aventurar-me no meio deles. Boa noite Hélio
Sendo assim caro Sandro, só me resta desejar-lhe boa sorte na sua nova jornada, e que você utilize os conhecimentos teológicos e filosóficos adquiridos em busca tanto da paz pessoal quanto da paz coletiva, ou seja, em prol do bem comum.
Bom dia, Hélio. Por suas sábias palavras, posso perceber que vc é uma pessoa inteligente e culta. Vc não me criticou como geralmente o fazem outras pessoas. Certamente vc compreende a utilidade de termos essa diversidade de ideologias, opiniões e crenças de forma que nos tornemos melhores, já que não somos os donos da verdade. Muitos, por ignorância, marginalizam todos os que lhes parecem diferentes. Na verdade, entendo que o que nos define é o nosso caráter. O mundo seria bem melhor se houvesse mais pessoas como vc. Abraços
Olá, gostaria de um conselho, sou evangélica da Assembléia de Deus, e estou conhecendo um rapaz da CCB, até agora estamos nos dando mto bem, ele não me critica em nada, não me condena pelos meus costumes, mas tenho medo da reação da familia dele, ja que a doutrina deles é contra a minha, nos AMAMOS mas tenho mmedo de nos machucarmos com isso, agradeço a quem puder me ajudar.